Em 1912, em plena 1ª República, a Drª Carolina Beatriz Ângelo, viúva e mãe, como chefe de família, exigiu e ganhou a sua inscrição como eleitora nas eleições municipais reservadas aos chefes de família.
Em 1913, a lei eleitoral excluía 75% da população – as mulheres, aos analfabetos e os militares não activos. Só permitia o voto aos chefes de família que soubessem ler e escrever.
Em 1931, as mulheres com cursos secundários ou superiores tiveram direito ao voto, enquanto aos homens bastava-lhes saber ler e escrever.
Só em Abril de 1974, as mulheres portuguesas viram consagrado o seu direito ao voto.
Em 1913, a lei eleitoral excluía 75% da população – as mulheres, aos analfabetos e os militares não activos. Só permitia o voto aos chefes de família que soubessem ler e escrever.
Em 1931, as mulheres com cursos secundários ou superiores tiveram direito ao voto, enquanto aos homens bastava-lhes saber ler e escrever.
Só em Abril de 1974, as mulheres portuguesas viram consagrado o seu direito ao voto.
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